quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Sono

(Nota explicativa: esse texto foi escrito em uma madrugada na qual eu estava morrendo se sono, mas não conseguia dormir, portanto, não há nexo nenhum nele)
Não consigo desligar. Fico nessa ânsia de escrever algo e nada me vêm à cabeça. Eu fico com sono e meus pensamentos se embaralham e vêm todos ao mesmo tempo.
Poderia escrever sobre certos e errados, memórias, vontades, sobre nada e sobre tudo.
A madrugada, porém não passa e nem me traz inspiração, mesmo se exibindo toda com suas estrelas e a lua, que hoje está cheia.
Talvez escrever seja mesmo difícil, mas eu devia ter pensado nisso antes. Não adianta mais chorar pelo blog derramado. Mas quer saber? Tanto faz! Ninguém vai ler mesmo...
Acho que eu queria saber desenhar de verdade, acho tão bonito!
Hum... também queria ter menos preguiça e ir estudar.
Acho que escrever me dá sono. Eu quero fazer pilates e voltar a dançar. Eu não acredito no casamento. Um dia eu vou ter uma jiboia e um leão.
Eu morro de vontade de pular numa cama de hotel cinco estrelas. Quando eu crescer eu vou ser diferente do Barack Obama.
O trabalho mais chato (e inútil) do mundo deve ser o de ascensorista (ainda existe isso? Faz tempo que não vejo nenhum...) O que as pessoas têm contra apertar um botão?
Caraca... detesto essa gíria. 
Acho que é melhor eu dormir.

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